Pierre Levy é filosofo da universidade de Paris, pra ele o virtual não é por tanto um conhecimento real mas oposto ao uma solução e uma criação de uma forma define a atualização de uma forma e finalidades. Ele descreve como um dos casos de uma empresa classicamente dispõe aos seus trabalhadores a solução de organizar uma empresa através de postos de trabalho e que a virtualização se coloca ao real, e que se origina das suas novas realidades, e uma maior liberdade.
Ele compara as empresas como a economia de transformar a virtualização de não estar em conjunto com interesses para o real e neste primeiro capitulo ele coloca que a multiplicidade se multiplica ao crescimento e da comunicação a mobilidade física.
A criação desses espaços é um problema das empresas virtuais, e nas empresas clássicas tem uma separação e tem também o domínio privado, e isso pode apontar que a virtualização sempre é heterogênese e retrata esse aspecto a passagem interior ao exterior, e do exterior ao interior.
Em um dos capítulos do livro ele termina a sua teoria virtual, e no ciberespaço se da mais a intensidade se torna mais visível.
E para terminar ele coloca que o ciberespaço onde tudo é possível e aceitável, e a existência coloca-se uma concorrência e ainda tenta uma imagem positiva do conceito e uma carga neutra e libera o ciberespaço para a criação livre e heterogênea.
Na segunda parte ele cita também as suas atenções e em múltiplas considerações na educação e na construção da inteligência coletiva.
No outro capitulo ele também aborda a aprendizagem em ambientes visuais, e explica que a velocidade e a renovação são sistemas que inicia um percurso profissional e não chegara ao fim.
A construção do conhecimento cresce sempre a cada dia, e na era digital as funções sempre se modificam-se pois as tecnologias intelectuais são objetivas e dinâmicas e em função das novas formas de construção a informação e a aprendizagem acabam por questionar os modelos mais tradicionais de ensino, e a formação diz a respeito a potencialidade da educação e o professor e é incentivado a inventar e formar também um novo estilo de pedagogia.
Eduardo Duda
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