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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

O que você não sabia sobre a Semana da Comunicação

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Victor Arendt: https://www.youtube.com/channel/UCB3WwHjYRxyJni0XphPLHGA?feature=watch , https://www.facebook.com/plantao206 e http://instagram.com/plantao206  
Bruno Henrique: https://soundcloud.com/plantao206
Leonardo Hasper: http://plantao206.blogspot.com.br/ e http://instagram.com/plantao206 
Eduardo Duda: Ajudou o Guilherme com o Twitter
Gabriel Meirelles: Ajudou o Leonardo com o Blog
Guilherme Nunes: Fotos para o Blog..., http://instagram.com/plantao206 e https://twitter.com/plantao206


*Primeiro dia:
 
Primeira parte, das 10h às 11h40:

 Alice Ruiz, em breve entrevista concedida ao plantão 206, critica o best-seller "50 Tons de Cinza", de E L James. A ex-mulher de Paulo Leminski considera a obra cafona, e por isso, não ficou surpresa com o sucesso de vendas do livro "Toda Poesia", de seu falecido marido. Suas filhas, Estrela e Áurea Leminski, são mais modestas quando falam do pai, que além de escritor era jornalista, publicitário e compositor. 
 
Segunda parte, do meio dia às 15h30:

 Daniel Zanella, entre inúmeros goles de cerveja, após a palestra dada junto a família de Leminski, assume que não gosta da poesia do escritor curitibano. Ele afirma categoricamente que "a poesia de Paulo é para quem gosta de dizer que gosta de poesia, e não para quem realmente gosta do gênero". Cafona, para o dono do Jornal RelevO, é o modo com que a família de Leminski reagiu à sua crítica literária sobre o poeta, publicada no Lona.
 
*Segundo dia, das 10h às 11h40:
 
 Rogerio Galindo trabalha no jornal Gazeta do Povo e, recentemente, escreveu a série de reportagem "Crime sem Castigo". O jornalista denúncia a ineficiência da polícia em resolver assassinatos, geralmente em zonas pobres da cidade. Após ler e analisar mais de 1000 inquéritos policiais e entrevistar várias autoridades públicas, Galindo sentiu-se triste com a pequena repercussão que o caso teve nas rodas de conversa pela cidade. Segundo ele, genocídios como esse tornaram-se banais, pois as pessoas se "acostumaram" com a violência. 
 
*Terceiro e último dia: 
 
Primeira parte, das 8h às 9h40:

 Segundo o advogado Roberto Rolim de Moura Jr, os quatro homens acusados do "crime Tayná" foram torturados primeiramente na delegacia do Alto Maracanã - a primeira das muitas delegacias pela qual os rapazes passaram -, mas também, sofreram lesões, a maioria delas graves, nos outros lugares onde permaneceram detidos. 
  
 Rafael Moro, jornalista responsável pela cobertura do "caso Tayná" pelo site Uol, acredita que "a Polícia está mais interessada em salvar a própria reputação, do que em de fato, apurar o crime". Ele acredita que não devemos confiar em fontes oficias, como no caso em questão, a Polícia. Corporações do Estado tendem a ter mais facilidade para manipular grandes massas, por intermédio dos veículos de comunicação, que repassam toda e qualquer informação sem averiguar/apurar os fatos.

Segunda parte, das 10h às 11h40:

"Na verdade, da pra dizer, que todo mundo vai sofrer assédio, principalmente moral.", afirma José Wille, em entrevista exclusiva para o Plantão 206. O âncora do programa Band Cidade também acredita que no Brasil, os chefes possuem uma visão escravocrata sobre o funcionário. Para ele, os profissionais que sofrem com qualquer tipo de assédio, tendem a procurar anti-depressivos, tratamentos profissionais e, até mesmo, em muitos casos, abandonam suas profissões. 




Por Victor Arendt


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