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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Acredite,Estou Mentindo - Capítulos 16,17,18.

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Alunos: Daniele Andrade Vieira,Juliana Mello Penczkowski,Larissa Aparecida Câmara,Lucas Patrick do Carmo Silvério de Souza.

Resumo: capítulo XVI – A Economia de links
O capítulo XVI do livro “Acredite, estou mentindo: confissões de um manipulador das mídias” aborda a economia de links.

A economia de links é o quando, por exemplo, um pequeno blog faz circular uma informação, e veículos de informação passam o link do blog para seus leitores, sem se preocupar em verificar as fontes daquele fato.  De modo simples, é troca de informações entre blogs e sites.

Os veículos de comunicação estão cada vez mais enxutos e os repórteres não podem estar em todos os lugares. Além dos jornais estarem com prazos cada vez mais apertados, esses fatos acabando fazendo com que não seja checada corretamente  essas informações e não há o cuidado ao publicá-las.Assim os veículos acabam sendo explorados por esses blogs.

Um exemplo dado no livro de Ryan Holiday é: Digamos que o Los Angeles Times noticie que Brad Pitt e Angelina Jolie estão se separando. Perez Hilton daria um link para essa matéria em seu blog e acrescentaria suas próprias idéias. Então outros blogs dariam um link para essa matéria em seu blog e dariam os links para o artigo de Perez, e talvez para a história original do Times.

A economia de links foi uma evolução dos primeiros tipos de blogs, que não tinham grandes recursos para fazer reportagens originais e novas. Os blogs dependem primeiro de outros veículos, que primeiro têm que noticiar a história, para que depois eles dêem links e façam seus comentários a respeito. Os blogs pegam assuntos de diferentes blogs para criar um conteúdo novo, eles usam essa técnica também, pois aprenderam que a economia de links pode lhes dar credibilidade.

Outro exemplo da economia de links é o Twitter, em que os usuários retuitam as frases dos outros membros, e acrescenta algo, ou na produção de um vídeo em que se utiliza a colagem de outros vídeos para criar algo novo.

Mas a economia de links apresenta muitos problemas, através de contribuições falsas, os blogs são capazes de afirmar coisas absurdas e fantásticas, que logo se espalham na rede e geram muitos comentários.

Quase não existe confiança na economia de links, devido a esse tipo de informação. Por que elas acabam gerando no leitor, uma desinformação que é constrangedora e contagiosa na rede. Essas informações acabam vindas de padrões baixos, raramente vêm de padrões altos.

Quem acaba ficando com o lado ruim nessa história, é o leitor, que precisa questionar se a informação é verdade. Dessa maneira, o leitor acaba não recebendo uma informação apurada,transparente, verdadeira e justas dos fatos.


 Capítulo XVII – Extorsão pela internet
Hoje em dia, não se faz Social Media para promover a relações e proximidade entre consumidor e marca, mas sim para evitar que os vínculos consumistas entre estes dois agentes não se desgastem e ocasionem uma catástrofe em massa.

Profissionais das mais diversas áreas da comunicação, sendo um dos mais importantes da área, o de relações públicas, são pagos para estarem à dispor das empresas 24 horas por dia, 7 dias na semana para ficar atentos às redes sociais e canais de comunicação da empresa e também externos para amenizar boatos, desmentir e explicar fatos oficialmente e dar assistência ao público consumidor.

O aspecto que fomentou isso foi a crescente necessidade das marcas estarem onde seu público está, as redes sociais é um grande exemplo disso, sendo comum entrar nas páginas das marcas e empresas, reclamações e atendimento gerencial através das fã-pages.

A falta de atendimento ao público gera um sentimento de descaso com o consumidor, que nas redes sociais se potencializam, portanto, os profissionais de Social Media devem estar sempre prontos à dar uma resposta ao consumidor, ajudando-o  à resolver seu problema.

Há também casos em que os próprios concorrentes se atacam: Uma empresa contrata uma agência para espalhar boatos que atinjam diretamente a reputação seu adversário. Pode parecer pouca coisa, mas atitudes como estas podem fazer com que haja uma perca de capital enorme, sendo um exemplo a divulgação errônea no blog do Engadget, dizendo que o lançamento dos novos iPhones atrasaria. A publicação falsa fez com que a empresa Apple perdesse mais de 4 bilhões de dólares em ações.

Com isto, as chantagens no dispositivo digital também são constantes, o fato mais aproximado ao meio jornalístico utiliza a cultura do medo como forma de manipulação de interesses para obtenção de informações, que foi o dos então candidatos à presidência norte-americana em 2008, Obama e Bill Clinton, que, utilizando da versatilidade de um jornalista ser também um cidadão-repórter, gravou escondida uma conversa em que ambos realizaram declarações espontaneamente polêmicas.


Capitulo XVIII – O golpe iterativo

Jornalismo Iterativo
O método iterativo se apresenta como flexível e informativo, ele manifesta na forma de boatos, meias-verdades, reportagens mal feitas, grandes quantidades de informação desnecessária, por exemplo, o blogueiro publica primeiro e só depois verifica os fatos.

Tirando o deles de reta
Jornalistas iterativos gostam de serem corrigidos como forma de justificar os riscos que assumem quando dão um furo de reportagem.
Mas quando erram, ligam para os seus redatores e reclamam como se tivesse um modo para evitar, um erro é substituído por mais erros.
Outro exemplo comum é escrever sobre boatos, isso permite blogar uma historia inacabada sem assumir responsabilidade por ela mesma.

Um estudo de caso
As vantagens do Jornalismo Iterativo é que ele é barato, rápido e captura a atenção das pessoas, por exemplo, a morte de Osama Bin Laden. A notícia se espalhou rapidamente em 22h ,um usuário Keith Urban, deu o grande furo no twitter sobre a morte de Osama .
Os blogs dominaram a historia de seu método interativo e levaram a noticia ao público rápido e corretamente em menos de 20 minutos.

Escravo do trabalho interativo
O Google libera seu serviço de notícias ainda com bugs no software, produto ainda em versão beta. O Google diz que o fundamental o software funciona bem, mas eles estão sendo trabalhando as questões aborrecidas, como a estética,complementos. O modelo de Jornalismo Iterativo sugere que a estrutura, links e imagens estejam no oposto, a estrutura, o título,e links estão lá,mas os fatos são suspeitos. Um software beta apresenta pequenos defeitos, e a notícia em beta significa risco de uma realidade falsa.
O jornalismo iterativo parece barato, mas não é. Os custos que foram repassados para leitores e personagens das histórias perdem milhões, a cada ano em imagem e reputação que são danificadas. O Jornalismo Interativo torna as noticias baratas de fazer, mas caras de ler.


Mais informações no nosso blog: http://naoestoumentindo.wordpress.com/

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