Lévy levanta uma questão que poderia ser transcrita mais ou menos assim: "Usaríamos a virtualização para o nosso bem?", pois virtual é um método que deve (deveria) ser usado para benefício da população. Por exemplo, redes sociais como Twitter e Facebook têm o princípio de conceder uma informação mais ampla e um conhecimento maior.
De uma forma resumida, estão aqui os itens que conduzem o livro: Atualização X Virtualização. Ambos têm forte influência nos capítulos, assim como o "Efeito Moebius" percebido dentro desses conceitos, que seriam os dois lados propostos pelo autor.
Atualização - O contato entre quem "está" no virtual e quem lê ou vê sobre o que se tem na internet, por exemplo, comprova a importância do atual e do virtual, há uma melhoria na informação, pois a partir disso tanto o autor como o leitor poderão anexar conhecimentos e discussões em um devido assunto, obtendo então a troca de informação e a "nova informação" que seria a atualização.
Virtualização - É o inverso da atualização, transformando a solução em um problema mais geral. Pode ser definida como os questionamentos em cima de assunto, o debate e curiosidade de quem procura sobre algo.
Levy também comenta que o virtual não é só ligado à web, é também ao nosso cotidiano. Visto tanto nos meios de comunicação como no turismo. Sendo assim, o virtual seria uma ponte que cria novos espaços.
Completando, o autor mostra que uma das grandes importâncias é manter a inteligência coletiva e aumentar o nosso hipertexto (o que de um modo generalizado seria o cérebro extra). Por fim, o grande "passo-a-passo" da virtualização seria: a linguagem, a dialética e a retórica.
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Aluna: Uliane Tatit.
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