Em seu livro, O que é o
virtual, Pierre Levy faz possíveis analises e reflexões sobre a virtualidade.
Ele cita que “virtual” e “real” são duas coisas completamente diferentes. Ele
analisa o “virtual” e “real” sobre aspectos filosóficos e antropológicos. Levy
também mostra diversas virtualizações como a linguagem, a técnica e o
contrato. Ele faz uma relação com, a comunicação virtual e as
caracteriza a sociedade atual. Pierre Levy defende que o virtual não se opõe ao
real. Ele cria duas “dialéticas”: o possível/real e o virtual/atual.
São conceitos que existem
nos domínios do latente e do manifesto, levando também á noções de objetividade
e subjetividade. Pierre também invoca quatros formas, digamos assim, de definir
duas ordens: a seleção e criação que correspondem ao possível/real e
virtual/atual. O virtual é potenciado por tecnologias, sendo um processo de
construções mentais em redes de interação cibernéticos. Sendo assim, o virtual
é puramente lógico, exatamente. É diferente do possível/real. Já a atualização
se remete com o movimento inverso á virtualização. O atual é objetivo do
virtual, sendo este algo que existe em potência, e inserido no domínio da
latente.
-Sacha Sanches
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