Ele apresenta parâmetros econômicos, com a descentralização do poder, gerando um nomadismo, pois a necessidade de melhores oportunidades financeiras faz com que as pessoas se mudem de uma localidade à outra. O francês ainda nos diz que o virtual transcende qualquer tipo de espaço e tempo, portanto opondo-se ao atual, e por ser algo que não fica preso à datações, é coletivo e compartilhado com várias épocas, idades e situações sociais diferentes, ocasionando o fenômeno da inteligência coletiva, que por si, desenvolve as atualizações em âmbito global, já que o virtual também não está preso à um lugar só.
A inteligência coletiva foi massificada com a popularização dos textos e criação dos hipertextos na WWW, onde temos acessos à várias especificações dentro de um mesmo contexto para melhor entendimento, compreensão e busca de melhorias sobre determinado assunto.
De maneira geral, o livro traz a ideia de que o virtual é algo que transpassa barreiras e fronteiras, algo sem restrições; informações são apresentadas a todo momento à quem quiser se abastecer delas através das tecnologias.
Trazendo para a realidade dos jornalistas, a descentralização do conhecimento, gera discussões e argumentações através de fontes que geram informações e notícias, dada a importância do princípio ético da imparcialidade neste meio para que a grande massa tenha uma visão do mundo tal como é, sem distorções e manipulações à base de interesses. As tecnologias aproximam a população e aprofundam o conhecimento de ambas as partes.
Lucas P. C. S. Souza
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