Walt Disney, o homem que perdeu um emprego, por ser
considerado pouco criativo, hoje é criador de todo esse famoso universo de
fantasia, chamado Disney. Marca a qual tem estado, cada vez mais, presente na
infância de muitas crianças pelo mundo. Essa proximidade com o público é
resultado da convergência investida nele, sejam através de filmes, canais,
comerciais, objetos, ou brinquedos. O modo como ela tenta chegar ao consumidor,
lhe dando entretenimento, educação ou utilidade, faz com que a marca se torne
muito acessível a todos.
‘Mas como isso pode influenciar na fama de Zac e Miley?’ Foi
o essencial para que fizessem sucesso. Não que a intenção era torná-los
famosos, mas foi inevitável. Revistas, objetos, acessórios vinham com o rosto dos
dois estampados. E uma das coisas que mais chama a atenção, seja na
convergência e na publicidade em geral, é o uso de pessoas que tornam a marca
icônica. É quase imediato o efeito, olhar para os rostos e ligar,
consequentemente, à marca ou aos filmes.
Difícil imaginar, mas tudo hoje em dia, roda em volta da
convergência, seja uma divulgação de um produto ou de algo maior como a Disney.
Atualmente, nada sobrevive se não tiver o acesso correto para o grande público.
As opções podem ser de forma material, com o próprio objeto, ou virtual através
da TV, rádio e internet. A tática sempre é usar e extrair o máximo que puder,
para que aquilo que deseja, chegue ao fã que deve ter um profundo envolvimento.
Por isso, usam-se pessoas ou imagem delas, de modo que haja um maior interesse
por parte do público.
No exemplo citado conclui-se que a fama de Miley e Zac,
foram resultados da convergência. Abriu portas para novas oportunidades, tanto
que ambos não fazem mais parte do elenco Disney. Mas foi graças ao grande histórico
que a marca tem, que hoje em dia eles têm o trabalho tão reconhecido, ela uma
cantora pop e ele ator de filmes. Até mesmo sem querer, a convergência
acontece, os dois terão sempre no currículo a participação em filmes e séries
da Disney e marca terá o trabalho divulgado mais uma vez.
Por: Luiz Richalski e Pedro Garcia
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