Na obra de Henry
Jenkins, Cultura da Convergência, o autor trata de como as mídias se relacionam
entre si. Mostra que cada plataforma transmedia tem potencial e modo de cativar
aqueles que a utilizam e apesar de diversas formas de transmissão, elas acabam completando
e deixando mais incrementado o projeto nelas investido. A convergência funciona
de maneira bem harmônica entre as plataformas, porém, o trabalho depende das
pessoas para obter êxito.
No livro Jenkins
cita vários exemplos, como filmes, séries de TV e programas de auditório. Uma
exemplificação seria o filme Matrix, que não restringe o público apenas nas
telonas, mas sim em jogos, os quais foram usados para o desenrolar da história.
Mas isso necessitaria um maior envolvimento do fã. O que não é bem a melhor
jogada, se levar em consideração que o mesmo não goste de vídeo games. Algumas
vezes, a dependência na convergência poderá não ser positiva para o projeto,
como no exemplo citado acima. Ela deverá ser complementar? Sim, mas o leitor/fã
deve saber sobre o assunto, em apenas uma das plataformas.
Pode ser concluído
que a convergência é usada para uma maior e melhor comunicação com o público.
Uma empresa pode usar da internet, rádio, TV e panfletos para a divulgação do
seu trabalho, tudo para a conquista de novos clientes. Sendo assim, a convergência acaba estando mais presente e
conectada ao nosso dia-a-dia, chegando até nós de diferentes formas.
Luiz Richalski
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