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quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Resumo: Cultura da Convergência

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O livro trata da relação entre três conceitos – convergência dos meios de comunicação, cultura participativa e inteligência coletiva. 

Convergência: fluxo de conteúdos através de múltiplos suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam. Convergência é uma palavra que consegue definir transformações tecnológicas, mercadológicas, culturais e sociais, dependendo de quem está falando e do que imaginam estar falando.

Longo período de transição, durante o qual vários sistemas midiáticos iriam competir e colaborar entre si, buscando a estabilidade que sempre lhes escaparia. Convergência não significa perfeita estabilidade ou unidade. Ela opera com uma força constante pela unificação, mas sempre em dinâmica tensão com a transformação.

Tecnologias de distribuição vêm e vão o tempo todo, mas os meios de comunicação persistem como camadas dentro de um estrato de entretenimento e informação cada vez mais complicado. Falácia da Caixa Preta: mais cedo ou mais tarde todos os conteúdos midiáticos irão fluir por uma única caixa preta. O conceito reduz a transformação dos meios de comunicação a uma transformação tecnológica, e deixa, os níveis culturais que estamos considerando aqui.

A convergência representa uma dúvida para a maioria dessas empresas, que temem uma fragmentação. Cada vez que deslocam um espectador, digamos, da internet, há o risco de ele não voltar mais. 
Extensão: tentativa de expandir mercados potenciais por meio do movimento de conteúdos por diferentes sistemas de distribuição.
Sinergia: para se referir às oportunidades econômicas representadas pela capacidade de possuir e controlar todas essas manifestações.
Franquia: para se referir ao empenho coordenado em imprimir uma marca e um mercado a conteúdos ficcionais, sob essas condições.
-As três estão forçando a indústria midiática a aceitar a convergência.

Os consumidores não apenas assistem aos meios de comunicação; eles também compartilham entre si ao que assistem –seja usando uma camiseta proclamando sua paixão por determinado produto, postando ou criando uma paródia de um comercial que circula na internet. A expressão pode ser vista como um investimento na marca, e não simplesmente uma oposição a ela.
É necessário acesso e a participação dos usuários e empresas.

"Ideias que tragam à tona a emoção e criem conexões.  As ideias que sempre ocuparam o núcleo das histórias contadas e dos conteúdos vendidos por vocês... sejam filmes, músicas ou televisão... não são mais apenas propriedade intelectual, são capital emocional."

Uliane Tatit

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