Convergência: fluxo de conteúdos através de múltiplos
suportes midiáticos, à cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e ao
comportamento migratório dos públicos dos meios de comunicação, que vão a quase
qualquer parte em busca das experiências de entretenimento que desejam. Convergência é uma palavra que consegue definir transformações tecnológicas,
mercadológicas, culturais e sociais, dependendo de quem está falando e do que
imaginam estar falando.
Longo período de transição, durante o qual vários sistemas
midiáticos iriam competir e colaborar entre si, buscando a estabilidade que
sempre lhes escaparia. Convergência não significa perfeita estabilidade ou
unidade. Ela opera com uma força constante pela unificação, mas sempre em
dinâmica tensão com a transformação.
Tecnologias de distribuição vêm e vão o tempo todo, mas os
meios de comunicação persistem como camadas dentro de um estrato de
entretenimento e informação cada vez mais complicado. Falácia da Caixa Preta: mais cedo ou mais tarde todos os
conteúdos midiáticos irão fluir por uma única caixa preta. O conceito reduz a
transformação dos meios de comunicação a uma transformação tecnológica, e
deixa, os níveis culturais que estamos considerando aqui.
A convergência representa uma dúvida para a maioria dessas
empresas, que temem uma fragmentação. Cada vez que deslocam um espectador,
digamos, da internet, há o risco de ele não voltar mais.
Extensão: tentativa de expandir mercados potenciais por meio
do movimento de conteúdos por diferentes sistemas de distribuição.
Sinergia: para se referir às oportunidades econômicas representadas pela
capacidade de possuir e controlar todas essas manifestações.
Franquia: para se referir ao empenho coordenado em imprimir uma marca e um
mercado a conteúdos ficcionais, sob essas condições.
-As três estão forçando a indústria midiática a aceitar a convergência.
-As três estão forçando a indústria midiática a aceitar a convergência.
Os consumidores não apenas assistem aos meios de
comunicação; eles também compartilham entre si ao que assistem –seja usando uma
camiseta proclamando sua paixão por determinado produto, postando ou criando
uma paródia de um comercial que circula na internet. A expressão pode ser vista
como um investimento na marca, e não simplesmente uma oposição a ela.
É necessário acesso e a participação dos usuários e
empresas.
"Ideias que tragam à tona a emoção e criem conexões. As ideias que sempre ocuparam o núcleo das
histórias contadas e dos conteúdos vendidos por vocês... sejam filmes, músicas
ou televisão... não são mais apenas propriedade intelectual, são capital
emocional."
Uliane Tatit
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