A convergência influência diretamente a forma com que fazemos jornalismo. Ela nos impõe novas práticas e faz com que (re) pensemos as formas de se produzir notícia. Por mais que os noticiários televisivos ainda tenham um maior impacto global, quando falamos sobre o consumo de notícias, o acesso a internet, na hora de se informar, é cada vez maior. Além da rapidez, a internet proporciona ao mundo um jornalismo mais democrático, onde todos podem interagir.
Os jornais, tanto impressos como televisivos, estão migrando para a internet. Porém, de nada adianta a simples reprodução de conteúdos já produzidos. Os jornalistas precisam ser criativos, afinal as demandas dos internautas são bem diferentes que as dos simples espectadores sem ou com pouco acesso a internet.
Todos, inclusive os que não trabalham com jornalismo, sabem desfrutar das ferramentas on-line. O difícil na hora de escrever uma notícia ou publicar uma foto informativa nas redes sociais, é saber como faze-lo, como atrair o leitor. É preciso o estudo das redes, descobrir o que é necessário para se obter sucesso. Um ou mais profissionais focados apenas na internet, trabalhando apenas em cima disso, dentro da empresa interessada nos assuntos sobre convergência, podem ser a solução.
A internet é simples, quando utilizada apenas para entretenimento. Mas, quando utilizada para assuntos profissionais e informacionais, ela se complica. É nosso papel, como futuros jornalistas, acharmos uma forma interessante e eficaz de trabalhar com essa nova e promissora ferramenta.
Por Leonardo Hasper e Victor Arendt
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
A convergência jornalística - Leonardo Hasper e Victor Arendt
Postado por
CDJ
às
17:07
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