Por: Luana Vosgerau
O livro
‘’ A Cultura da Convergência’’ de Henry Jenkins, cita três conceitos sobre a
convergência midiática, são eles: convergência dos meios de comunicação,
inteligência coletiva e cultura participativa. Como exemplos desses conceitos,
o autor traz programas como American Idols e filmes como Matrix e Harry Potter.
Henry
Jenkins fala sobre a inteligência coletiva logo no primeiro capitulo. Para exemplificar, ele cita séries de TV. Com
as redes sociais, como twiiter ou facebook, ficou mais fácil para divulgar a
série, os personagens e capítulos. O fã tem uma papel fundamental na hora de
divulgar suas preferências, como o livro traz, mais importante que a audiência,
são os fãs.
Outro
ponto interessante do livro é sobre a economia afetiva. Esta faz com que os
consumidores participem ou estejam envolvidos nas criações dos comerciais e
publicidades. Isso faz eles lembrarem daquela marca com mais frequência e assim
consumi-las. No livro, o autor cita a Coca-cola e os reality shows.
O autor
trata sobre as franquias, como exemplo, ele usa o filme ‘’ Matrix’’. Este filme não teve independência, ou seja, o
público precisava ver toda a série do filme para entender. E não era para
entender somente o filme, mais os jogos também.
A série de livros de ‘’ Harry Potter’’ não seguiu esse esquema, os leitores
podiam ler qualquer livro que entenderiam, ou seja, era uma franquia
independente. Isso faz com que o filme ou livro faça mais sucesso, tenha mais
telespectadores ou leitores e mais fãs.
Há um
desgaste natural das franquias, porém a partir disso, entra o papel dos fãs
mais uma vez. Eles participam ativamente na divulgação das séries, livros,
assim outros públicos podem ser atingidos e começa haver interesse novamente
pela franquia.
O livro aborda assuntos interessantes sobre a convergência midiática e amplia nosso conhecimento sobre os produtos, filmes,séries, como eles realmente funcionam e dão lucro as empresas.
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