Luíza Giovana Rampelotti
Em ‘’Cultura
da Convergência’’, Henry Jenkins exemplifica o ato da convergência unindo a
teoria à prática, usando exemplos como: Survivor, American Idol, Matrix, Harry
Potter, A Bruxa de Blair, Star Wars e etc. Todos esses programas de TV e filmes
fazem parte da chamada era da convergência e demonstram bem como ela é
utilizada, através de franquias, narrativa transmídia, cultura participativa,
inteligência coletiva e etc.
No 4º bimestre estudamos sobre a cultura da convergência e de que forma ela
atinge a nossa futura profissão. Pudemos utilizar o método da convergência de
forma prática na Semana de Comunicação UP, onde cobrimos o evento nas mais
diversas plataformas midiáticas.
Algo que me marcou bastante no livro de Henry Jenkins foi o discurso do
presidente da Coca-Cola, Steven J. Heyer, na conferência Madison + Vine, da
revista Advertising Age, falando sobre as Lovemarks e a economia afetiva. Isso
significa que para uma empresa fazer sucesso, é necessário mais do que apenas
vender um produto, e sim cativar as emoções do consumidor, aliando a sua marca
aos melhores momentos da vida do público alvo.
Na cultura da convergência, os consumidores não exercem mais um papel passivo,
agora eles são ativos, interagindo com os conteúdos e expressando suas opiniões
de forma que sejam levadas a sério pelos produtores.
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